Que as mulheres são bem mais sensÃveis que os homens, não se tem dúvida. No entanto, fato é que toda essa sensibilidade muitas vezes foi e é essencial para mudar os rumos da história da humanidade. Por exemplo, para os cristãos Maria foi fundamental no processo da vinda do Messias, Joana D'arc foi crucial na história da República francesa e tantas outras que deixariam esse primeiro parágrafo muito grande se fosse tentar citar cada uma delas.
Contudo, pouco, ou nada se sabe sobre a interferência de uma mulher para o fim da segunda guerra mundial.
No filme a Espiã vermelha, a protagonista Joan Stanley , interpretada em dois momentos distintos por Sophie Cookson (Jovem) e Judi Dench (idosa), é uma cientista que pouco chama a atenção dos inúmeros homens da fÃsica que a vêem como de pouca ou nenhuma relevância para o ambiente cientÃfico. Até então majoritariamente masculino. Tal situação é perceptÃvel quando em um dos encontros de Joan Stanley e seu professor com outra base de desenvolvimento no Canadá, ela é chamada por um dos homens para se retirar do local onde se discutia sobre a arma nuclear e se dirigir a um local onde estava sendo desenvolvida uma máquina de lavar (um assunto bem mulherzinha e ''apropriado'' para ela).
O que chama a atenção é o engajamento de Joan, ao perceber que os cientistas após descobrirem o processo da bomba atômica retiram sua responsabilidade com o que será feito com a arma. Segundo eles: '' somos cientistas, deixemos a polÃtica com os polÃticos." Isso deixa Joan indignada, o auge é o bombardeio de Hiroshima e Nagazaki, sem direito algum à defesa e que destruiu boa parte da população civil do paÃs.
Joan então decide ceder as várias investidas de um grupo de comunistas e espiões russos que querem informações sobre a tecnologia. Ela entrega vários dados, o que faz com que a Rússia tenha acesso ao processo de produção da arma nuclear e faz com que a guerra finde.
Joan, apesar de ser a responsável pelo vazamento de informações, nunca foi tida como suspeita. Afinal, uma mulher não teria capacidade para tal, segundo a sociedade machista da época.
Contudo, pouco, ou nada se sabe sobre a interferência de uma mulher para o fim da segunda guerra mundial.
No filme a Espiã vermelha, a protagonista Joan Stanley , interpretada em dois momentos distintos por Sophie Cookson (Jovem) e Judi Dench (idosa), é uma cientista que pouco chama a atenção dos inúmeros homens da fÃsica que a vêem como de pouca ou nenhuma relevância para o ambiente cientÃfico. Até então majoritariamente masculino. Tal situação é perceptÃvel quando em um dos encontros de Joan Stanley e seu professor com outra base de desenvolvimento no Canadá, ela é chamada por um dos homens para se retirar do local onde se discutia sobre a arma nuclear e se dirigir a um local onde estava sendo desenvolvida uma máquina de lavar (um assunto bem mulherzinha e ''apropriado'' para ela).
O que chama a atenção é o engajamento de Joan, ao perceber que os cientistas após descobrirem o processo da bomba atômica retiram sua responsabilidade com o que será feito com a arma. Segundo eles: '' somos cientistas, deixemos a polÃtica com os polÃticos." Isso deixa Joan indignada, o auge é o bombardeio de Hiroshima e Nagazaki, sem direito algum à defesa e que destruiu boa parte da população civil do paÃs.
Joan então decide ceder as várias investidas de um grupo de comunistas e espiões russos que querem informações sobre a tecnologia. Ela entrega vários dados, o que faz com que a Rússia tenha acesso ao processo de produção da arma nuclear e faz com que a guerra finde.
Joan, apesar de ser a responsável pelo vazamento de informações, nunca foi tida como suspeita. Afinal, uma mulher não teria capacidade para tal, segundo a sociedade machista da época.
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