O tapa na cara do Greenwald envergonha e estapeia de forma direta o menino jornalismo. Sem falsos moralismos, a atitude do ''jornalista'' Augusto Nunes é a prova de que a sociedade brasileira degringolou em nÃvel aceleradÃssimo e está por um triz da falência. A contar dos lÃderes que insistem em ser grosseiros com quem pergunta o que quer que seja, que nada mais é que um retrato de boa parte da população: ' EU não debato, eu bato, não sei bater um papo, mas resolvo no supapo' (Grabiel - o PENSADOR).
A falta de musculatura moral é notória. Não se aceita a crÃtica, muito menos as provocações necessárias ao pensamento. A pele social é flácida. Criticam muito o comportamento da geração y, geração dos inseguros, dos nem nem, quando na verdade um vasto número de velhos mimados está aà achando-se donos da razão, corretos em tudo e irrepreensÃveis.
Sinceramente, não entendo quando alguém está nitidamente errado e não admite. Faz um tempo, observo um certo ''beato'' de uma igreja que frequentei, ele dá a si mesmo os maiores louvores, contraria o cristianismo com toda sua arrogância e farisaÃsmo e é louvado por praticamente toda a liderança. A juventude, mais madura, sempre percebeu a hipocrisia na vida daquele ser de ''reputação ilibada''. Mais parece que o apontador mor dos irmãozinhos mais sÃmplices é louvado para que cause menos problemas e dissensões do que já causa. É como se todos estivessem enganando o bobo para mantê-lo em seu canto quieto, sem que gere mais problemas.
Voltando ao caso do senhorzinho, o Nunes, ele expõe o que há de mais degradante em nossa sociedade tupiniquim. Ele fala dessa hipocrisia humana que aplaude a violência contra minorias, que briga contra igualdades constitucionais e arbitrariedade dos patrões contra os empregados. Os que são como o Nunes, certamente, cospem os que são diferentes, detestam imigrantes, têm comentários que revelam o quanto de seu caráter covarde e fascista estão a mostra, mas não admitem que alguém lhes avise que existe cura.
Sinto que todas as vezes que algo do tipo ocorre, morre uma estrelinha de esperança de melhorarmos como seres humanos em sociedade civilizada. Não se trata apenas de decadência da profissão. É decadência social, humana, moral. Estamos regredindo. O mundo está de ponta-cabeça e ninguém grita contra e quando grita pode ser atingido pela ira dantesca de um tapa na cara.
A falta de musculatura moral é notória. Não se aceita a crÃtica, muito menos as provocações necessárias ao pensamento. A pele social é flácida. Criticam muito o comportamento da geração y, geração dos inseguros, dos nem nem, quando na verdade um vasto número de velhos mimados está aà achando-se donos da razão, corretos em tudo e irrepreensÃveis.
Sinceramente, não entendo quando alguém está nitidamente errado e não admite. Faz um tempo, observo um certo ''beato'' de uma igreja que frequentei, ele dá a si mesmo os maiores louvores, contraria o cristianismo com toda sua arrogância e farisaÃsmo e é louvado por praticamente toda a liderança. A juventude, mais madura, sempre percebeu a hipocrisia na vida daquele ser de ''reputação ilibada''. Mais parece que o apontador mor dos irmãozinhos mais sÃmplices é louvado para que cause menos problemas e dissensões do que já causa. É como se todos estivessem enganando o bobo para mantê-lo em seu canto quieto, sem que gere mais problemas.
Voltando ao caso do senhorzinho, o Nunes, ele expõe o que há de mais degradante em nossa sociedade tupiniquim. Ele fala dessa hipocrisia humana que aplaude a violência contra minorias, que briga contra igualdades constitucionais e arbitrariedade dos patrões contra os empregados. Os que são como o Nunes, certamente, cospem os que são diferentes, detestam imigrantes, têm comentários que revelam o quanto de seu caráter covarde e fascista estão a mostra, mas não admitem que alguém lhes avise que existe cura.
Sinto que todas as vezes que algo do tipo ocorre, morre uma estrelinha de esperança de melhorarmos como seres humanos em sociedade civilizada. Não se trata apenas de decadência da profissão. É decadência social, humana, moral. Estamos regredindo. O mundo está de ponta-cabeça e ninguém grita contra e quando grita pode ser atingido pela ira dantesca de um tapa na cara.
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