A Constituição de 1988 fez 30 anos em 2018, e nela existe um rol de direitos considerados sociais, dentre eles o direito à moradia; E, como dividido pelos doutrinadores do direito, ele se consagra entre os chamados direitos positivos de 2ª geração, em que o Estado tem a obrigação de suprir, ou seja, um direito que para o Estado é obrigação.
Vale declarar que a vida nas grandes metrópoles brasileiras pode ser muito louca. As diferenças sociais gritam, da periferia às zonas nobres - com o metro quadrado mais caro. Porém, as desigualdades sociais convivem de forma harmônica, como se fosse necessário que alguns vivam em situação degradante e outros habitem em verdadeiros castelos.
Atualmente, em todo o território nacional, a população de rua aumenta. De acordo com pesquisa apresentada pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) em 2017, no Brasil essa população chega a aproximadamente 101 mil. E pela pouca relevância com que é tratada a questão, esse número tende a aumentar pelos próximos anos.
Para as pessoas que não suportam morar nas ruas, tem-se por aqui os cortiços, as palafitas e os casebres dos mais diversos tipos. As construções em morros e encostas, sem o mÃnimo de salubridade, também são opções. Desta maneira, há também o desencadeamento de outros problemas como os de saúde pública, quer pela ausência de ventilação nas construções irregulares, as várias mortes por causa dos deslizamentos de terra, quer seja por tantos outros.
Se há um tempo atrás existia uma distinção entre os senhores de engenho e os escravos, hoje o cenário não mudou muito. Apesar de não necessitarem ficar nas senzalas, os trabalhadores acabaram sendo jogados para as periferias. A distância que eles percorriam para chegar até a casa grande é maior, o que faz com que eles percam ainda mais tempo de casa para o trabalho e do trabalho para casa. Afinal, não tem como pagar por um metro quadrado de valor absurdo, o que lhe resta é ir e vir de transporte público, passar horas a fio em um ônibus, metrô, trem, BRT para chegar aos palácios tão distantes de suas casas e de suas realidades.
Vale declarar que a vida nas grandes metrópoles brasileiras pode ser muito louca. As diferenças sociais gritam, da periferia às zonas nobres - com o metro quadrado mais caro. Porém, as desigualdades sociais convivem de forma harmônica, como se fosse necessário que alguns vivam em situação degradante e outros habitem em verdadeiros castelos.
Atualmente, em todo o território nacional, a população de rua aumenta. De acordo com pesquisa apresentada pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) em 2017, no Brasil essa população chega a aproximadamente 101 mil. E pela pouca relevância com que é tratada a questão, esse número tende a aumentar pelos próximos anos.
Para as pessoas que não suportam morar nas ruas, tem-se por aqui os cortiços, as palafitas e os casebres dos mais diversos tipos. As construções em morros e encostas, sem o mÃnimo de salubridade, também são opções. Desta maneira, há também o desencadeamento de outros problemas como os de saúde pública, quer pela ausência de ventilação nas construções irregulares, as várias mortes por causa dos deslizamentos de terra, quer seja por tantos outros.
Se há um tempo atrás existia uma distinção entre os senhores de engenho e os escravos, hoje o cenário não mudou muito. Apesar de não necessitarem ficar nas senzalas, os trabalhadores acabaram sendo jogados para as periferias. A distância que eles percorriam para chegar até a casa grande é maior, o que faz com que eles percam ainda mais tempo de casa para o trabalho e do trabalho para casa. Afinal, não tem como pagar por um metro quadrado de valor absurdo, o que lhe resta é ir e vir de transporte público, passar horas a fio em um ônibus, metrô, trem, BRT para chegar aos palácios tão distantes de suas casas e de suas realidades.
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